_______BLOG DA PERIO_________

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FIM DE CURSO DE PERIODONTIA & IMPLANTODONTIA DA TURMA DO NOTURNO

Ufa ! Acabaram as tutorias !!!!
Ultima prova semestral.

Agora é hora de estudar PERIODONTIA & IMPLANTODONTIA para aplicar na profissão. Boa sorte a todos !!!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ESPECIALIZAÇÃO EM PERIODONTIA


Curso de especialização em PERIODONTIA
com habilitação em Implantes.
Venha aprender com quem faz Periodontia !
Clique no link abaixo




quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ergonomia

Esse video sobre ergonomia me parece bem interessante, especialmente pra turma que esta entrando em clínica. assistam: http://www.youtube.com/angelusOdonto#p/u/6/bPlHzb-29xE

Prof. Ricardo Jahn

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Osteogênese de contato X Osteogênese à distância


Ta perdido ???

Não entendeu nada ????



Acesse o link abaixo e assita o video !!!!



http://www.ecf.utoronto.ca/~bonehead/



Bom estudo

Ricardo Schmitutz Jahn

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CICLOSPORINA: CRESCIMENTO GENGIVAL COMO EFEITO COLATERAL


A Ciclosporina (CsA) é uma substância imunossupressora usada para prevenir a rejeição dos transplantes de rim, coração e fígado. Apesar de ser uma droga de primeira escolha na linha terapêutica, vários efeitos colaterais têm sido atribuídos ao seu uso, entre eles, a hiperplasia gengival. Seu tratamento consiste na remoção cirúrgica do tecido hiperplásico por meio de técnicas excisionais. O rígido controle do biofilme dental pode minimizar a reicidiva do crescimento gengival.


Prof Nilson Roberto Armentano

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Teste de Avaliação de Risco à Doença Periodontal


A Amercian Academy of Periodontology tem um teste on-line de avaliacão de risco para as doenças periodontais.


Vale a pena ver ! serve como roteiro na entrevista com seus pacientes.




É só clicar no link acime e verificar.


Abraços a todos !
Prof. Ricardo Schmitutz Jahn

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Na mídia

Navegando pela web encontrei esse link do Yahoo sobre doença periodontal e doenças sistêmicas. Vale a pena ver, como informação para o público em geral.


www.yahoo-colgate-saudebucal.com.br/materia.aspx?Materiaid=53

abraços a todos

Ricardo Jahn

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A obesidade como fator de risco para as Doenças Periodontais

Estudos epidemiológicos tem demonstrado a associação da
obesidade, determinada por índice de massa corpórea
ou por medidas de circunferência, com a periodontite
(SAITO; SHIMAZAKI; SAKAMOTO, 1998; GROSSI; HO,
2000; WOOD, JOHNSON; STRECKFUS, 2003). Vecchia
et al. (2004) acrescentam que a obesidade e sua relação
com a doença periodontal vêm recebendo grande
atenção na periodontia. Trabalhos como os de Nishimura
e Murayama (2001) consideram que a plausibilidade
biológica para essa associação está no papel das
citocinas pró-inflamatórias e fator de necrose tumoral
produzidos pelos tecidos adiposos em indivíduos
obesos. Esses estão relacionados ao desenvolvimento
da resistência à insulina e à produção de um estado
inflamatório crônico, o biofilme dental bacteriano como
seu fator etiológico primário que aumenta o risco à
doença periodontal.
Do ponto de vista clínico, estudos de Grossi e Ho
(2000), Wood, Johnson e Streckfus (2003) e Al-Zahrani,
Bissada e Borawskit (2003) demonstraram a perda de
inserção como identificação de experiência anterior de
doença periodontal em pacientes obesos, sendo o
parâmetro mais adequado para determinar a associação
entre as doenças.
Outro aspecto importante é a existência de
associação entre obesidade e periodontite, que pode ser
explicada por razões comportamentais relacionadas a
ambas. Assim, indivíduos que adotam um
comportamento inadequado em relação à saúde podem
apresentar, com maior freqüência, as duas condições.
Isto pode ser explicado porque essas pessoas não dão a
devida importância a aspectos relacionados com estilo
de vida saudável, tais como alimentação adequada,
atividade física e cuidados com a saúde geral e bucal,
assim como o estresse (AL-ZAHRANI; BISSADA;
BORAWSKIT, 2003).
A periodontite pode ser exacerbada por algumas
condições associadas à obesidade como a síndrome
metabólica (SAITO; SHIMAZAKI; SAKAMOTO, 1998).
Entretanto, há uma correlação positiva entre obesidade
e doença periodontal (WOOD; JOHNSON;
STRECKFUS, 2003; AL-ZAHRANI; BISSADA;
BORAWSKIT, 2003).
Prof. Nelson de Queiroz Mistura

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O papel da infecção periodontal no aumento do nível de proteína C reativa

A periodontite é um processo inflamatório local que gera a produção de uma série de mediadores químicos a partir do biofilme dental, estes liberados no organismo podem contribuir para o aumento do risco de muitas doenças sistêmicas, dentre elas as doenças cardiovasculares.
O fígado por sua vez sintetiza uma proteína denominada proteína C reativa que apresenta-se sempre aumentada mediante a um processo inflamatório sistêmico. Este dado tem sido uma referência importante para os cardiologistas no controle do aumento do risco as doenças cardíacas.
Estudos recentes sugerem que a doença periodontal pode contribuir para o aumento do nível sérico de proteina C reativa, principalmente em pacientes com quadros mais avançados de Periodontites .
Isto reforça a idéia da doença periodontal ser um fator de risco para doenças cardíacas ? Para responder esta questão sugiro a leitura do artigo referido abaixo.
J. Periodontol 2001,72 :1221-1227

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Anabolizantes aumentam gengivas

Esteróide anabolizante androgênico (EAA) é o nome usado para derivados sintéticos do hormônio sexual masculino, a testosterona. Nas sociedades atuais, um grande número de adultos jovens abusa desses esteróides para realçar o desempenho e aparência física. Pesquisadores da Faculdade de Odontologia em Adana, na Turquia, realizaram estudo para avaliar os efeitos do abuso dessas substâncias, sobre o tecido gengival, em um grupo de fisiculturistas e halterofilistas.
O trabalho foi publicado numa edição da revista Journal of Periodontology e mostrou que o uso prolongado dos derivados da testosterona estava associado a um aumento gengival.
Os autores da pesquisa destacaram que em caso de suspeita de abuso de esteróides, os profissionais de saúde bucal devem estar atentos aos possíveis danos e efeitos adversos causados por estas substâncias.
Journal of Periodontology, 2006, vol.77, pages 1104-1109.

Prof. Nilson Armentano

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Toda GENGIVITE vira uma PERIODONTITE????? Dica do monitor.

A causa mais comum de destruição óssea na doença periodontal é a extensão da inflamação a partir da gengiva marginal para o interior dos tecidos periodontais de suporte.A invasão inflamatória da superfície óssea e a perda óssea inicial que se segue marcam a transição da gengivite para a periodontite.


A periodontite é sempre precedida pela gengivite,mas nem toda gengivite progride para periodontite.Alguns casos de gengivite aparentemente nunca se tornam uma periodontite, e outros casos passam por uma breve fase de gengivite e rapidamente progridem para periodontite.Os fatores responsáveis pela extensão da inflamação para as estruturas de suporte e que iniciam a conversão da gengivite em periodontite não são conhecidos até o momento.


A transição da gengivite para periodontite esta associada a alterações na composição da placa bacteriana.[CARRANZA,10ªedição,cap.28,pg:452].

abraços a todos,
Bruna Soares

domingo, 6 de junho de 2010

FUMO E DP

O fumo é considerado em todo o mundo um problema de saúde pública, seu consumo tem sido considerado um potente fator de risco para muitas doenças, inclusive as periodontais, provocando efeitos deletérios no padrão de saúde dos indivíduos. (PINDBORG, 1947). Além do seu fator principal e primário, o biofilme dentário, tem confirmado ser o fumo o fator de risco mais constante associado à doença periodontal. (ZAMBON et al, 1996)
Evidências científicas sugerem uma forte associação entre as várias formas de consumo do tabaco e uma alta prevalência e severidade da doença periodontal e a subseqüente perda do elemento dentário. Dessa forma, continua se afirmando que o fumo pode ser o fator de risco mais significativo no desenvolvimento e progressão da doença periodontal.
O fator de risco pode ser definido como um atributo ou exposição que aumenta a probabilidade de ocorrência da doença; e é dividido em fatores de risco congênitos, adquiridos e ambientais. Os fatores de risco congênitos são: etnia, gênero, fatores genéticos/hereditários, imunodeficiências congênitas, disfunção fagocitária e síndromes, enquanto que os fatores de risco adquiridos e ambientais são: higiene bucal deficiente, idade, medicações, cigarros, imunodeficiência adquirida, doenças endócrinas, estresse e deficiência nutricionais. É evidente, hoje em dia, que tanto os fatores congênitos quanto os fatores adquiridos e ambientais determinam o início, a progressão e a resposta ao tratamento da doença periodontal. O fumo do tabaco quando consumido tem demonstrado ser um dos principais fatores de risco para várias doenças no homem. Fumantes são mais vulneráveis às infecções generalizadas do que os não-fumantes
A diferença entre a saúde periodontal de fumantes e não-fumantes têm estimulado pesquisas há 40 anos (GROSSI et al. 1996). Pesquisas epidemiológicas revelam alta prevalência e severidade da doença periodontal em fumantes quando comparado a não-fumantes, indicando a ação direta do tabaco nos tecidos periodontais (BERGSTRÖM et al. 1991).
Entende-se por fumante, como sendo aquele indivíduo que tem uma disposição duradoura e repetição freqüente do ato de fumar cigarro.Fumantes são pacientes de maior risco para periodontite tendo, de duas a quatro vezes mais probabilidade de desenvolver a enfermidade e/ou tornarem-se desdentados (HABER et al. 1993; HABER & KENT. 1992; BERGSTRÖM, 1991; KENNEY et al. 1975; SOLOMON et al. 1968).

Daniel

terça-feira, 25 de maio de 2010

Justificando a indicação de escova interdental para situações especiais

Ferraz (1997) e Brunetti et al. (2007) reconhecem que o controle mecânico dos pacientes com a doença periodontal exige cuidados especiais. Merecem destaque os portadores de perda de inserção periodontal que apresentam sinais e sequelas típicas da periodontite.
Para Axelsson (1991), as variações gengivais e a perda da papila gengival proximal, clinicamente observadas, exigem a inclusão de escovas especiais que facilitam o acesso aos novos contornos dentogengivais. Isso permite a adequada remoção do biofilme dessa região crítica, localizada na união entre o dente e a gengiva remanescente.
Para o autor, as escovas de tufo único e as interdentais (de calibre compatível com o diâmetro do espaço interdental acometido pela perda de inserção) são bastante recomendáveis para o efetivo controle de placa.
Ferraz (1997) alega que as escovas de tufo único devem atingir, os espaços interdentais após tratamento periodontal, os espaços em próteses fixas, os nichos dos terceiros molares, a mesial e a distal de dentes isolados, a distal dos últimos molares e as áreas de apinhamento dental. Ao mesmo tempo, o autor salienta que essa é uma escova que atende – com qualidade – as necessidades de controle mecânico de todo e qualquer paciente que a utilize com regularidade.
O movimento da escova de tufo único ou unitufo deve seguir o contorno da região crítica (área dental junto à margem gengival ou entorno das estruturas que se deseja limpar) de forma que a porção mais afilada das cerdas promova a devida fricção na região de limpeza. Na maioria das vezes o paciente necessita de dois a três movimentos – ida e volta – que atenderiam a necessidade de remoção mecânica do biofilme dentário – para cada face de cada elemento dentário.
As escovas interdentais são, na concepção de Axelsson (1991), recursos fundamentais à promoção de saúde de todo e qualquer paciente que não disponha de papila gengival preenchendo o espaço interdentário ou que consiga manuseá-la pela abertura proximal.
Com o advento dos aperfeiçoamentos técnicos e científicos desses recursos torna-se possível prescrever a interdental para todo e qualquer paciente com espaço acessível a esse recurso.
Brunetti et al. (2007) salientam a enorme superioridade do controle mecânico obtido com esse recurso para o espaço proximal, devido a capacidade de acesso às zonas de concavidades proximais e a possibilidade de associação com outros recursos de apoio à higiene – como os dentifrícios e as soluções antissépticas. A facilidade de manuseio e a enorme variedade de diâmetros disponibilizados para as escovas interdentais ampliam a sua utilização, além do cotidiano do paciente periodontal. Atualmente a escova interdental é recurso corriqueiro na indicação profissional voltada a um perfil mais atualizado do controle mecânico.

Prof. Nelson Mistura

sábado, 22 de maio de 2010

Aplicação do Microscópio na Periodontia

A micro cirurgia periodontal se refere a um refinamento das técnicas cirúrgicas que poderiam ser melhoradas com o auxílio de um instrumento de magnificação.
As vantagens do emprego desta técnica seriam :
- Aumento da precisão das incisões, diminuindo o trauma cirúrgico e consequentemente contribuindo para uma reparação mais rápida.
- Maior precisão no reposicionamento dos tecidos com o auxílio de agulhas e suturas mais delicadas.
- Melhora na visualização das superfícies radiculares que permite melhor eficácia na raspagem e alisamento radicular.

Mas a pergunta é: Qual o real benefício do uso do microscópio na realização de uma técnica cirúrgica periodontal?

Do ponto de vista científico não existe nenhum estudo longitudinal de caso-controle que aponte melhores resultados histológicos ou no ganho clínico de inserção periodontal. É evidente que fotograficamente não há a menor dúvida de que o microscópio mostra resultados mais bonitos que o convencional, entretanto se o uso deste fosse fundamental para o sucesso dos enxertos em periodontia não teríamos conseguido resultados tão expressivos mostrados pelos trabalhos científicos desde a década de 50.
A questão do "Marketing" pessoal deve ser considerada pois isto poderia até distinguir perante a comunidade, um periodontista de outro. Porém o investimento é alto tanto no tempo de aprendizado, quanto no próprio equipamento.
Desta forma mais estudos serão necessários para avaliarmos melhor o benefício real para o paciente.
fonte : Pustiglione et al 2003
Profa. Claudia R. Torres.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dica monitor!!! Bruna Soares

Galera para quem pensa em prestar concurso público ai vão umas questões de periodontia como dicas:

Preencha a lacuna abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. Em pacientes jovens, com dentição mista e dentes que não estão completamente erupcionados, a triagem para identificar a periodontite é feita utilizando-se ___________________. Em pacientes de 7-9anos, as distâncias entre a junção cemento-esmalte e o nível da margem óssea são consideradas normais abaixo de ___ mm. Se a medida e

a) sondagem / 4.

b) radiografias interproximais / 4.
c) radiografias interproximais / 3.
d) radiografias interproximais


______________________________________

Dentre as técnicas cirúrgicas periodontais, os procedimentos com retalhos apresentam, sobre os com gengivectomia, a vantagem de :

a) remover grandes quantidades de tecido gengival sadio.
b) acessar somente as bolsas acima da linha mucogengival.
c) possibilitar o tratamento de lesões infraósseas.
d) não acessar a região de furca.
e) não expor a margem do osso alveolar.

___________________________________________________________

As bactérias Actinobacillus actinomycetecomitans, Lactobacillus casei e Streptococcus mutans são associadas, respectivamente, a
(A) periodontite, progressão da doença carie e início da doença cárie.
(B) periodontite, início da doença cárie e progressão da doença cárie.
(C) progressão da doença cárie, periodontite e início da doença cárie.
(D) inicio da doença cárie, periodontite e progressão da doença cárie.
(E) inicio da doença cárie, progressão da doença cárie e periodontite.

Estas questoes eu peguei da Prova Odontologia VUNESP - PSF Santa Marcelina 2009
Quem quiser o gabarito me manda um email que eu passo: bruna_soares8@hotmail.com

Abraços a todos.

Doença Periodontal e Complicações da Gravidez

A gengivite e a periodontite nas gestantes podem ser um fator de risco para o nascimento prematuro. Bebês prematuros apresentam risco aumentado de mortalidade após o nascimento, além do que aqueles que sobrevivem ao período neonatal apresentam risco maior de problemas de desenvolvimento neurológicos, respiratórios, comportamentais, metabólicos e cardiovasculares. A falta de higiene bucal adequada pode levar ao acúmulo de bactérias periodontais na forma de biofilme bacteriano. Bactérias e seus fatores de virulência podem entrar na corrente sangüínea e desencadear respostas inflamatórias sistêmicas. Teorizou-se que bactérias e mediadores inflamatórios provenientes da periodontite poderiam localizar-se na unidade feto-placentária e exercer um efeito negativo. Para corroborar essa teoria, estudos com roedores mostraram que a doença periodontal induzida leva a fetos menores. A maioria dos estudos epidemiológicos de doença periodontal e resultados adversos da gravidez mostra uma associação entre doença periodontal e complicações da gravidez. Estudos longitudinais demonstraram que a doença periodontal precede as complicações da gravidez, um achado que é consistente com, mas não prova, a causalidade. A exposição fetal às bactérias bucais da mãe, conforme determinado pela presença da resposta de IgM fetal aos patógenos periodontais, resulta em um risco relativo maior de nascimento prematuro. Pensa-se que uma resposta inflamatória localizada na interface feto-placentária possa causar destruição tecidual e, por fim, prejudicar o desenvolvimento fetal.

REf: Bobetsis Y, Barros S, Offenbacher S. Exploring the relationship between periodontal disease and pregnancy complications.
JADA 2006;137(Suppl):7S-13S.
Prof. Nilson Armentano

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Houve mudança na prevalência de Periodontite nos últimos 30 anos ?


Prevalência de Periodontite nos últimos 30 anos.

Um estudo de revisão de literatura feito por Hugoson e Norderyd (J Clin Periodontol 2008; 35 (Suppl. 8): 338–345.) tentou avaliar a prevalência das periodontites nos últimos 30 anos.
Apesar dos poucos estudos epidemiológicos existentes os autores apontam para uma diminuicão na Prevalëncia das Periodontites na Europa e E.U.A.

Os grupos representados nos gráficos acima, significam: Grupo 1 indivíduos saudáveis, sem doença periodontal.
Grupo 2 individuos com gengivite e
Grupos 3, 4 e 5 os diferentes graus de periodontite, inicial , moderada e avançada; respectivamente.

Observe a evolução no decorrer das décadas.

Esses dados nos levam a algumas reflexões...

Prof. Ricardo Schmitutz Jahn



terça-feira, 27 de abril de 2010

lesões de furca

"Dica do monitor"

Vamos falar um pouco sobre lesões de furca, de acordo com a classificação de glickman(1958)foi classificado desta maneira:

grau I:pequena perda óssea, osso interradicular intacto.(aproximadamente 2mm de perda óssea horizontal)

grau II:perda óssea interradicular visível em radiografia.(aproximadamente 3 a 4mm de perda óssea horizontal)

grau III:completa perda óssea interradcular e radio graficamente nota-se área radiolucida triangular, furca não é visível clinicamente.(aproximadamente 5 a 6mm de perda óssea horizontal)

grau IV:similar a furca de grau III porem com recessão gengival tornando a furca visível clinicamente.

Alexandre kazuo

Historia médica e odontológica

História médica e odontológica


A avaliação da historia médica e odontológica do paciente é fundamental para um correto diagnóstico, plano de tratamento e gerenciamento pós-tratamento do paciente; Essas avaliações médicas e odontológicas não devem ser negligenciadas pelo cirurgião dentista, seja especialista ou clínico geral.
Os pacientes mais velhos ou aqueles com comprometimentos médicos podem necessitar de atenção especial antes de se submeterem ao tratamento.
O conhecimento da historia médica e odontológica, inclui obter informações relacionada ao estado médico e dentário passado e atual do paciente; Isso é feito através do preenchimento do questionário (anamnese) e comentado pelo profissional com o paciente, o questionário deve ser claro e objetivo.
Apesar de o paciente pedir para resolver a queixa principal, o cirurgião dentista precisa avaliar também a saúde geral do paciente como um todo, podendo decidir se trata o sintoma presente ou avalia primeiro o estado médico, tomando medidas cabíveis ou encaminhando ao médico.
A história e avaliação médica devem ser atualizadas durante cada visita de manutenção após o tratamento periodontal, as condições físicas, sociais e medicamentosas podem mudar entre as visitas.
Portanto, não negligencie este início de tratamento, possíveis erros e acertos podem começar com “um simples questionário”.

Prof. Daniel Lowczyk

domingo, 25 de abril de 2010

DICA DO MONITOR!!!

Tudo bem pessoal? Hoje estou aqui não para dar uma dica específica de periodontia e sim uma dica sobre nossa graduação. Acabamos de passar pela semana POP, não fiz parte da organização, porém estive presente todos os dias e todos os horários, e vi o quanto é gratificante e necessário esse tipo de atendimento. Infelizmente e felizmente né? Esse foi o meu último atendimento como estudante, e me arrependo de não ter sido um pouco mais presente nos outros anos.
Achei importante utilizar esse espaço para tentar alerta-los do quanto aprendemos nesse tipo de trabalho, do quanto temos a oportunidade de colocarmos tudo o que aprendemos em prática, da quantidade de pessoas incriveis que conhecemos, então não façam como eu, não deixem para conhecer a nossa faculdade quando for tarde demais.
Acreditem a minha saudade já está enorme.


Ju Silva

terça-feira, 20 de abril de 2010

Base científica para a terapia periodontal na periodontite.

Periodontite : Iniciada e mantida por microrganismos que estão presentes na placa supra e sub gengival na forma do biofilme e cálculo (biofilme calcificado). O resultado clínico depende da destreza do operador e da habilidade do paciente no seu adequado cuidado diário. A terapia periodontal, envolve a remoção desta placa supra e sub gengival,através das RAR e manutenção com a menor quantidade de placa possível. Uma variável considerável é a suscetibilidade inata do paciente, que está relacionado ao modo como os sistemas inunológico e inflamatório herdados atuam em resposta ao desafio microbiano. Além disso, fatores de risco locais e sistêmicos podem influenciar na quantidade e qualidade do desafio microbiano, bem como na resposta do hospedeiro a estes elementos patogênicos. A contribuição relativa destes fatores de risco ainda tem que ser determinada completamente, mas sua influência seria neutralizada se o periodonto fosse mantido livre de placa bacteriana, assim sendo a terapia periodontal de suporte e os cuidados caseiros diários desempenham um papel fundamental.
Nelson Mistura

domingo, 11 de abril de 2010

Biofilme dental X Placa bacteriana : uma diferença real ou apenas uma questão semântica?

Recentemente tivemos a oportunidade de discutir este assunto tão relevante na Periodontia e trazer a tona este questionamento. O conceito de uma infecção no formato de Biofilme tem implicações muito importantes para a nossa compreensão da natureza das doenças periodontais e, por consequencia, na forma como as previnimos e tratamos. Desta forma sabe-se que a melhor forma de eliminar um biofilme inclui procedimentos de disrupção mecânica, ou seja raspagem e alisamento radicular. Além disso vale lembrar que a resistência bacteriana a antimicrobianios é ainda mais surpreendente, pois está na ordem de 1000 à 1500 vezes maior do que aquelas observadas em culturas planctônicas. (bactérias livres). Vale a pena ler um artigo publicado na revista Science em 1999 por Costerton et al. (Vol 284, fasc. 5). Acessem ao link www.sciencemag.org. Prof. Claudia R. Torres.

domingo, 4 de abril de 2010

Dica do Monitor Bruna Soares


Quando não tem acesso para raspar, o que fazer?

A remoção da placa bacteriana aderida ,é feita através de raspagens e alisamentos das superficies dos dentes.Quando os instrumentos de raspagem não conseguem atingir toda area da raiz comprometida,as cirurgias são indicadas para facilitar o acesso, as cirurgias de retalhos por exemplos!!!


Abraços

Bruna Soares

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Estética Periodontal


Nos dia atuais, a busca pela estética vem ocorrendo com muita frequência. Não poderia ser diferente com a Periodontia, que casos bem conduzidos devolvem o belo sorriso e a auto estima dos pacientes.
CASO CLÍNICO: Paciente, 20 anos, sexo feminino procura o consultório com a queixa de que seus dentes são "pequenos". Após todos os prcedimentos da fase etiotrópica do plano de tratamento periodontal, foi proposto uma intervenção cirúrgica a retalho de espessura total com remodelação óssea e com issso aumentar a coroa clínica do dente e restabelecer o espaço biológico.


Prof. Nilson Roberto Armentano

quinta-feira, 1 de abril de 2010

modelo de estudo

Pessoal quando forem moldar seus pacientes para fazer um modelo de estudo (pra alguma cirurgia ou algum outro procedimento) usem a moldeira do tamanho certo, isso facilitara seu trabalho e ira judiar menos do seu paciente. Alexandre kazuo

campos cirurgicos

Pessoal quando forem fazer algum procedimento cirúrgico sempre utilizem campos com gramatura 40, por indicação da vigilância e sanitária, e da faculdade, brigado... Alexandre Kazuo
Boa Noite Prof. Para inserir imagens, videos é necessário ter esse arquivo gravado em seu computador. É possivel inserir a figura no ínicio, meio ou fim do caso clínico, é necessário somente clicar no ícone IMAGEM, localizado a baixo do titulo e acima da caixa de texto na hora de postar (é o desenho de uma foto de paisagem).

Quando o Sr. clicar, irá abrir uma nova tela solicitando o endereço de onde está a imagem desejada, clica em PROCURAR e encontre a figura desejada em seus arquivos. Escolhida a foto, clique em abrir, depois faça o UPLOAD DA FOTO (ícone em laranja), CONCLUIR e a imagem será transferida para o post. Antes de salvar o post, o Sr. pode visualizar e ver se ficou de seu gosto. Caso a imagem não fique onde o Sr. deseja, selecione todo o código da foto, recorte e cole onde gostaria que a foto aparecesse.

Espero ter ajudado
Boa Páscoa à todos

Ju Silva

quarta-feira, 31 de março de 2010

Dica do professor

Muito bem Tiago, achei muito importante sua abordagem em relação as doenças periodontais agudas e complemento suas informações baseada na publicação da AAP (Academia Americana de Periodontia 2000)
As doenças periodontais agudas são:
Periodontite Ulcerativa Necrosante
Gengivite Ulcerativa Necrosante
Abcesso gengival
Abcesso periodontal
Pericoronarite
Gengivo estomatite herpética aguda
É importante ressaltar que as demais doenças são todas de carácter crônico, ou seja não confundir o nome de Periodontite Crônica como sendo a única entidade patológica de caractér crônico. Em suma, Gengivite induzida por placa, Periodontite agressiva, entre outras são doenças crônicas. Claudia Torres

segunda-feira, 29 de março de 2010

Diferença de gengivite aguda e cronica.....

relembrando que gengivite aguda são Guna, Geha, abscesso gengival. E a gengivite cronica tem Difusa, marginal, localizada, generalizada, Edematosa, fibrosa.
Não confudam!!!!
Abraços a todos
Thiago Issibachi (monitor da turma do 5 semestre)

quarta-feira, 24 de março de 2010

novo nome de publicação do blog

o nome da publicaçao mudou para: blogperiodontia.blogspot.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

Equipe de Periodontia Unisa 2010

Professores:



Monitores:

DICA DO MONITOR!!!...Juliana

Somente dente com mobilidade, independente do grau, não significa Doença Periodontal.Nesse caso, quando temos a mobilidade e a ausência de sangramento, podemos estar diante de um sequela da doença.



Ju Silva





domingo, 21 de março de 2010

Dica do Monitor ...Bruna


Caros colegas

Gostaria que ficassem alerta para casos de pacientes que se apresentem com o seguinte quadro:


º Radiograficamente o dente já apresenta tratamento de canal Realizado,imagem radiolucida no periapice deste mesmo dente circunscrista ,pequena ,média ou de grande tamanho.
ºClinicamente,Paciente pode relatar dor a palpação,ou relatar sensibilidade a percussão, e ate dar a informação que já tratou o canal deste dente mais de uma vez!

Podemos estar Frente a um caso de Cisto Periapical, onde o tratamento convencional e adequado seria uma intervenção cirúrgica onde se remove esta lesão apical.
Portanto se aparecer algum paciente com estas caracteristicas na clínica,comunique ao professor Ricardo Jahn ou a mim,porque faremos a cirurgia na clínica juntamente com o aluno responsável pelo paciente (se o aluno quiser)
Para quem quer seguir a carreira de cirurgião ,esta é uma otima oportunidade,por tanto fiquem atentos!!!!

Bruna Soares
Monitora de periodontia
do 5º semestre 2010,diurno.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Cardiovascular Disease Parameters

in Periodontitis

Andre´a M. Monteiro,* Maria A.N. Jardini,Sarah Alves,Viviana Giampaoli,§

Elisete C.Q. Aubin,§ Antoˆnio M. Figueiredo Neto,and Magnus Gidlund*

Background: Recently, there has been an increasing in the

impact of oral health on atherosclerosis and subsequent cardiovascular

disease. The aim of this study is to investigate

the association between chronic periodontitis and cardiovascular

risk markers.

Methods: Forty patients with periodontitis and 40 healthy

gender-, body mass index–, and age-matched individuals

were compared by measuring total cholesterol, high-density

lipoprotein, low-density lipoprotein, triglycerides, levels of

cytokines, antibodies against oxidized low-density lipoprotein,

thiobarbituric acid reactive substances, total and differential

white blood cell counts, and the non-linear index of refraction.

Results: The levels of triglycerides and high-density lipoprotein

in periodontitis patients were significantly higher and

lower, respectively (P = 0.002 and P = 0.0126), compared to

controls. Total cholesterol, low-density lipoprotein, and lipid

peroxide levels were the same in both groups (P = 0.2943,

P = 0.1284, and P = 0.067, respectively). Interleukin (IL)-6

and -8, antibodies against oxidized low-density lipoprotein,

and leukocyte and neutrophil counts were significantly higher

in periodontitis patients (P <0.05). The value of the non-linear

index of refraction of low-density lipoprotein solutions was

higher in the controls (P = 0.015) compared to individuals

with periodontitis.

Conclusion: Our results confirmed and further strengthened

the suggested association between coronary artery disease

and periodontitis. J Periodontol 2009;80:378-388.

De o diagnostico Caso Clinico!!!!
















Paciente gênero masculino, 40 anos de idade, nega consumo de tabaco, nega doenças sistêmicas.
Apresenta tratamento endodontico no dente 25 e lesão periodontal persistente.
Precisamos fechar diagnóstico e fazer plano de tratamento. quais as sugestões ????

Sugestao de estudo do professor:...Prof.Ricardo Jahn

Afinal, como acontece a osseointegração ??????

O Prof. John Davies tem excelente filmes para mostrar como acontece o fenomeno da osseointegração, com a sequência de eventos celulares e a consolidacão óssea.

Vejam o site http://www.ecf.utoronto.ca/~bonehead/ e assitam aos 3 filmes. Vale a pena !

Prof. Ricardo Jahn

segunda-feira, 15 de março de 2010

Dica do monitor!!! thiago

Quando forem raspar e os dentes do paciente não tiverem calculo, utilizar apenas cureta de gracey e evitar cureta de mccall.

Abraços Thiago