Agora é hora de estudar PERIODONTIA & IMPLANTODONTIA para aplicar na profissão. Boa sorte a todos !!!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
FIM DE CURSO DE PERIODONTIA & IMPLANTODONTIA DA TURMA DO NOTURNO
Agora é hora de estudar PERIODONTIA & IMPLANTODONTIA para aplicar na profissão. Boa sorte a todos !!!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
ESPECIALIZAÇÃO EM PERIODONTIA
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Ergonomia
Prof. Ricardo Jahn
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Osteogênese de contato X Osteogênese à distância
Não entendeu nada ????
Acesse o link abaixo e assita o video !!!!
http://www.ecf.utoronto.ca/~bonehead/
Bom estudo
Ricardo Schmitutz Jahn
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
CICLOSPORINA: CRESCIMENTO GENGIVAL COMO EFEITO COLATERAL
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Teste de Avaliação de Risco à Doença Periodontal
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Na mídia
www.yahoo-colgate-saudebucal.com.br/materia.aspx?Materiaid=53
abraços a todos
Ricardo Jahn
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
A obesidade como fator de risco para as Doenças Periodontais
obesidade, determinada por índice de massa corpórea
ou por medidas de circunferência, com a periodontite
(SAITO; SHIMAZAKI; SAKAMOTO, 1998; GROSSI; HO,
2000; WOOD, JOHNSON; STRECKFUS, 2003). Vecchia
et al. (2004) acrescentam que a obesidade e sua relação
com a doença periodontal vêm recebendo grande
atenção na periodontia. Trabalhos como os de Nishimura
e Murayama (2001) consideram que a plausibilidade
biológica para essa associação está no papel das
citocinas pró-inflamatórias e fator de necrose tumoral
produzidos pelos tecidos adiposos em indivíduos
obesos. Esses estão relacionados ao desenvolvimento
da resistência à insulina e à produção de um estado
inflamatório crônico, o biofilme dental bacteriano como
seu fator etiológico primário que aumenta o risco à
doença periodontal.
Do ponto de vista clínico, estudos de Grossi e Ho
(2000), Wood, Johnson e Streckfus (2003) e Al-Zahrani,
Bissada e Borawskit (2003) demonstraram a perda de
inserção como identificação de experiência anterior de
doença periodontal em pacientes obesos, sendo o
parâmetro mais adequado para determinar a associação
entre as doenças.
Outro aspecto importante é a existência de
associação entre obesidade e periodontite, que pode ser
explicada por razões comportamentais relacionadas a
ambas. Assim, indivíduos que adotam um
comportamento inadequado em relação à saúde podem
apresentar, com maior freqüência, as duas condições.
Isto pode ser explicado porque essas pessoas não dão a
devida importância a aspectos relacionados com estilo
de vida saudável, tais como alimentação adequada,
atividade física e cuidados com a saúde geral e bucal,
assim como o estresse (AL-ZAHRANI; BISSADA;
BORAWSKIT, 2003).
A periodontite pode ser exacerbada por algumas
condições associadas à obesidade como a síndrome
metabólica (SAITO; SHIMAZAKI; SAKAMOTO, 1998).
Entretanto, há uma correlação positiva entre obesidade
e doença periodontal (WOOD; JOHNSON;
STRECKFUS, 2003; AL-ZAHRANI; BISSADA;
BORAWSKIT, 2003).
Prof. Nelson de Queiroz Mistura
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O papel da infecção periodontal no aumento do nível de proteína C reativa
O fígado por sua vez sintetiza uma proteína denominada proteína C reativa que apresenta-se sempre aumentada mediante a um processo inflamatório sistêmico. Este dado tem sido uma referência importante para os cardiologistas no controle do aumento do risco as doenças cardíacas.
Estudos recentes sugerem que a doença periodontal pode contribuir para o aumento do nível sérico de proteina C reativa, principalmente em pacientes com quadros mais avançados de Periodontites .
Isto reforça a idéia da doença periodontal ser um fator de risco para doenças cardíacas ? Para responder esta questão sugiro a leitura do artigo referido abaixo.
J. Periodontol 2001,72 :1221-1227
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Anabolizantes aumentam gengivas
O trabalho foi publicado numa edição da revista Journal of Periodontology e mostrou que o uso prolongado dos derivados da testosterona estava associado a um aumento gengival.
Os autores da pesquisa destacaram que em caso de suspeita de abuso de esteróides, os profissionais de saúde bucal devem estar atentos aos possíveis danos e efeitos adversos causados por estas substâncias.
Journal of Periodontology, 2006, vol.77, pages 1104-1109.
Prof. Nilson Armentano
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Toda GENGIVITE vira uma PERIODONTITE????? Dica do monitor.
A periodontite é sempre precedida pela gengivite,mas nem toda gengivite progride para periodontite.Alguns casos de gengivite aparentemente nunca se tornam uma periodontite, e outros casos passam por uma breve fase de gengivite e rapidamente progridem para periodontite.Os fatores responsáveis pela extensão da inflamação para as estruturas de suporte e que iniciam a conversão da gengivite em periodontite não são conhecidos até o momento.
A transição da gengivite para periodontite esta associada a alterações na composição da placa bacteriana.[CARRANZA,10ªedição,cap.28,pg:452].
abraços a todos,
Bruna Soares
quarta-feira, 16 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
FUMO E DP
Evidências científicas sugerem uma forte associação entre as várias formas de consumo do tabaco e uma alta prevalência e severidade da doença periodontal e a subseqüente perda do elemento dentário. Dessa forma, continua se afirmando que o fumo pode ser o fator de risco mais significativo no desenvolvimento e progressão da doença periodontal.
O fator de risco pode ser definido como um atributo ou exposição que aumenta a probabilidade de ocorrência da doença; e é dividido em fatores de risco congênitos, adquiridos e ambientais. Os fatores de risco congênitos são: etnia, gênero, fatores genéticos/hereditários, imunodeficiências congênitas, disfunção fagocitária e síndromes, enquanto que os fatores de risco adquiridos e ambientais são: higiene bucal deficiente, idade, medicações, cigarros, imunodeficiência adquirida, doenças endócrinas, estresse e deficiência nutricionais. É evidente, hoje em dia, que tanto os fatores congênitos quanto os fatores adquiridos e ambientais determinam o início, a progressão e a resposta ao tratamento da doença periodontal. O fumo do tabaco quando consumido tem demonstrado ser um dos principais fatores de risco para várias doenças no homem. Fumantes são mais vulneráveis às infecções generalizadas do que os não-fumantes
A diferença entre a saúde periodontal de fumantes e não-fumantes têm estimulado pesquisas há 40 anos (GROSSI et al. 1996). Pesquisas epidemiológicas revelam alta prevalência e severidade da doença periodontal em fumantes quando comparado a não-fumantes, indicando a ação direta do tabaco nos tecidos periodontais (BERGSTRÖM et al. 1991).
Entende-se por fumante, como sendo aquele indivíduo que tem uma disposição duradoura e repetição freqüente do ato de fumar cigarro.Fumantes são pacientes de maior risco para periodontite tendo, de duas a quatro vezes mais probabilidade de desenvolver a enfermidade e/ou tornarem-se desdentados (HABER et al. 1993; HABER & KENT. 1992; BERGSTRÖM, 1991; KENNEY et al. 1975; SOLOMON et al. 1968).
Daniel
terça-feira, 25 de maio de 2010
Justificando a indicação de escova interdental para situações especiais
Para Axelsson (1991), as variações gengivais e a perda da papila gengival proximal, clinicamente observadas, exigem a inclusão de escovas especiais que facilitam o acesso aos novos contornos dentogengivais. Isso permite a adequada remoção do biofilme dessa região crítica, localizada na união entre o dente e a gengiva remanescente.
Para o autor, as escovas de tufo único e as interdentais (de calibre compatível com o diâmetro do espaço interdental acometido pela perda de inserção) são bastante recomendáveis para o efetivo controle de placa.
Ferraz (1997) alega que as escovas de tufo único devem atingir, os espaços interdentais após tratamento periodontal, os espaços em próteses fixas, os nichos dos terceiros molares, a mesial e a distal de dentes isolados, a distal dos últimos molares e as áreas de apinhamento dental. Ao mesmo tempo, o autor salienta que essa é uma escova que atende – com qualidade – as necessidades de controle mecânico de todo e qualquer paciente que a utilize com regularidade.
O movimento da escova de tufo único ou unitufo deve seguir o contorno da região crítica (área dental junto à margem gengival ou entorno das estruturas que se deseja limpar) de forma que a porção mais afilada das cerdas promova a devida fricção na região de limpeza. Na maioria das vezes o paciente necessita de dois a três movimentos – ida e volta – que atenderiam a necessidade de remoção mecânica do biofilme dentário – para cada face de cada elemento dentário.
As escovas interdentais são, na concepção de Axelsson (1991), recursos fundamentais à promoção de saúde de todo e qualquer paciente que não disponha de papila gengival preenchendo o espaço interdentário ou que consiga manuseá-la pela abertura proximal.
Com o advento dos aperfeiçoamentos técnicos e científicos desses recursos torna-se possível prescrever a interdental para todo e qualquer paciente com espaço acessível a esse recurso.
Brunetti et al. (2007) salientam a enorme superioridade do controle mecânico obtido com esse recurso para o espaço proximal, devido a capacidade de acesso às zonas de concavidades proximais e a possibilidade de associação com outros recursos de apoio à higiene – como os dentifrícios e as soluções antissépticas. A facilidade de manuseio e a enorme variedade de diâmetros disponibilizados para as escovas interdentais ampliam a sua utilização, além do cotidiano do paciente periodontal. Atualmente a escova interdental é recurso corriqueiro na indicação profissional voltada a um perfil mais atualizado do controle mecânico.
Prof. Nelson Mistura
sábado, 22 de maio de 2010
Aplicação do Microscópio na Periodontia
As vantagens do emprego desta técnica seriam :
- Aumento da precisão das incisões, diminuindo o trauma cirúrgico e consequentemente contribuindo para uma reparação mais rápida.
- Maior precisão no reposicionamento dos tecidos com o auxílio de agulhas e suturas mais delicadas.
- Melhora na visualização das superfícies radiculares que permite melhor eficácia na raspagem e alisamento radicular.
Mas a pergunta é: Qual o real benefício do uso do microscópio na realização de uma técnica cirúrgica periodontal?
Do ponto de vista científico não existe nenhum estudo longitudinal de caso-controle que aponte melhores resultados histológicos ou no ganho clínico de inserção periodontal. É evidente que fotograficamente não há a menor dúvida de que o microscópio mostra resultados mais bonitos que o convencional, entretanto se o uso deste fosse fundamental para o sucesso dos enxertos em periodontia não teríamos conseguido resultados tão expressivos mostrados pelos trabalhos científicos desde a década de 50.
A questão do "Marketing" pessoal deve ser considerada pois isto poderia até distinguir perante a comunidade, um periodontista de outro. Porém o investimento é alto tanto no tempo de aprendizado, quanto no próprio equipamento.
Desta forma mais estudos serão necessários para avaliarmos melhor o benefício real para o paciente.
fonte : Pustiglione et al 2003
Profa. Claudia R. Torres.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Dica monitor!!! Bruna Soares
Preencha a lacuna abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. Em pacientes jovens, com dentição mista e dentes que não estão completamente erupcionados, a triagem para identificar a periodontite é feita utilizando-se ___________________. Em pacientes de 7-9anos, as distâncias entre a junção cemento-esmalte e o nível da margem óssea são consideradas normais abaixo de ___ mm. Se a medida e
a) sondagem / 4.
b) radiografias interproximais / 4.
c) radiografias interproximais / 3.
d) radiografias interproximais
______________________________________
Dentre as técnicas cirúrgicas periodontais, os procedimentos com retalhos apresentam, sobre os com gengivectomia, a vantagem de :
a) remover grandes quantidades de tecido gengival sadio.
b) acessar somente as bolsas acima da linha mucogengival.
c) possibilitar o tratamento de lesões infraósseas.
d) não acessar a região de furca.
e) não expor a margem do osso alveolar.
___________________________________________________________
As bactérias Actinobacillus actinomycetecomitans, Lactobacillus casei e Streptococcus mutans são associadas, respectivamente, a
(A) periodontite, progressão da doença carie e início da doença cárie.
(B) periodontite, início da doença cárie e progressão da doença cárie.
(C) progressão da doença cárie, periodontite e início da doença cárie.
(D) inicio da doença cárie, periodontite e progressão da doença cárie.
(E) inicio da doença cárie, progressão da doença cárie e periodontite.
Estas questoes eu peguei da Prova Odontologia VUNESP - PSF Santa Marcelina 2009
Quem quiser o gabarito me manda um email que eu passo: bruna_soares8@hotmail.com
Abraços a todos.
Doença Periodontal e Complicações da Gravidez
REf: Bobetsis Y, Barros S, Offenbacher S. Exploring the relationship between periodontal disease and pregnancy complications.
JADA 2006;137(Suppl):7S-13S.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Houve mudança na prevalência de Periodontite nos últimos 30 anos ?
Prevalência de Periodontite nos últimos 30 anos.
terça-feira, 27 de abril de 2010
lesões de furca
Vamos falar um pouco sobre lesões de furca, de acordo com a classificação de glickman(1958)foi classificado desta maneira:
grau I:pequena perda óssea, osso interradicular intacto.(aproximadamente 2mm de perda óssea horizontal)
grau II:perda óssea interradicular visível em radiografia.(aproximadamente 3 a 4mm de perda óssea horizontal)
grau III:completa perda óssea interradcular e radio graficamente nota-se área radiolucida triangular, furca não é visível clinicamente.(aproximadamente 5 a 6mm de perda óssea horizontal)
grau IV:similar a furca de grau III porem com recessão gengival tornando a furca visível clinicamente.
Historia médica e odontológica
A avaliação da historia médica e odontológica do paciente é fundamental para um correto diagnóstico, plano de tratamento e gerenciamento pós-tratamento do paciente; Essas avaliações médicas e odontológicas não devem ser negligenciadas pelo cirurgião dentista, seja especialista ou clínico geral.
Os pacientes mais velhos ou aqueles com comprometimentos médicos podem necessitar de atenção especial antes de se submeterem ao tratamento.
O conhecimento da historia médica e odontológica, inclui obter informações relacionada ao estado médico e dentário passado e atual do paciente; Isso é feito através do preenchimento do questionário (anamnese) e comentado pelo profissional com o paciente, o questionário deve ser claro e objetivo.
Apesar de o paciente pedir para resolver a queixa principal, o cirurgião dentista precisa avaliar também a saúde geral do paciente como um todo, podendo decidir se trata o sintoma presente ou avalia primeiro o estado médico, tomando medidas cabíveis ou encaminhando ao médico.
A história e avaliação médica devem ser atualizadas durante cada visita de manutenção após o tratamento periodontal, as condições físicas, sociais e medicamentosas podem mudar entre as visitas.
Portanto, não negligencie este início de tratamento, possíveis erros e acertos podem começar com “um simples questionário”.
Prof. Daniel Lowczyk
domingo, 25 de abril de 2010
DICA DO MONITOR!!!
Achei importante utilizar esse espaço para tentar alerta-los do quanto aprendemos nesse tipo de trabalho, do quanto temos a oportunidade de colocarmos tudo o que aprendemos em prática, da quantidade de pessoas incriveis que conhecemos, então não façam como eu, não deixem para conhecer a nossa faculdade quando for tarde demais.
Acreditem a minha saudade já está enorme.
Ju Silva
terça-feira, 20 de abril de 2010
Base científica para a terapia periodontal na periodontite.
Nelson Mistura
domingo, 11 de abril de 2010
Recentemente tivemos a oportunidade de discutir este assunto tão relevante na Periodontia e trazer a tona este questionamento. O conceito de uma infecção no formato de Biofilme tem implicações muito importantes para a nossa compreensão da natureza das doenças periodontais e, por consequencia, na forma como as previnimos e tratamos. Desta forma sabe-se que a melhor forma de eliminar um biofilme inclui procedimentos de disrupção mecânica, ou seja raspagem e alisamento radicular. Além disso vale lembrar que a resistência bacteriana a antimicrobianios é ainda mais surpreendente, pois está na ordem de 1000 à 1500 vezes maior do que aquelas observadas em culturas planctônicas. (bactérias livres). Vale a pena ler um artigo publicado na revista Science em 1999 por Costerton et al. (Vol 284, fasc. 5). Acessem ao link www.sciencemag.org. Prof. Claudia R. Torres.
domingo, 4 de abril de 2010
Dica do Monitor Bruna Soares
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Estética Periodontal
CASO CLÍNICO: Paciente, 20 anos, sexo feminino procura o consultório com a queixa de que seus dentes são "pequenos". Após todos os prcedimentos da fase etiotrópica do plano de tratamento periodontal, foi proposto uma intervenção cirúrgica a retalho de espessura total com remodelação óssea e com issso aumentar a coroa clínica do dente e restabelecer o espaço biológico.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
modelo de estudo
campos cirurgicos
Quando o Sr. clicar, irá abrir uma nova tela solicitando o endereço de onde está a imagem desejada, clica em PROCURAR e encontre a figura desejada em seus arquivos. Escolhida a foto, clique em abrir, depois faça o UPLOAD DA FOTO (ícone em laranja), CONCLUIR e a imagem será transferida para o post. Antes de salvar o post, o Sr. pode visualizar e ver se ficou de seu gosto. Caso a imagem não fique onde o Sr. deseja, selecione todo o código da foto, recorte e cole onde gostaria que a foto aparecesse.
Espero ter ajudado
Boa Páscoa à todos
Ju Silva
quarta-feira, 31 de março de 2010
Dica do professor
As doenças periodontais agudas são:
Periodontite Ulcerativa Necrosante
Gengivite Ulcerativa Necrosante
Abcesso gengival
Abcesso periodontal
Pericoronarite
Gengivo estomatite herpética aguda
É importante ressaltar que as demais doenças são todas de carácter crônico, ou seja não confundir o nome de Periodontite Crônica como sendo a única entidade patológica de caractér crônico. Em suma, Gengivite induzida por placa, Periodontite agressiva, entre outras são doenças crônicas. Claudia Torres
segunda-feira, 29 de março de 2010
Diferença de gengivite aguda e cronica.....
Não confudam!!!!
Abraços a todos
Thiago Issibachi (monitor da turma do 5 semestre)
quarta-feira, 24 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
DICA DO MONITOR!!!...Juliana
domingo, 21 de março de 2010
Dica do Monitor ...Bruna
Caros colegas
Gostaria que ficassem alerta para casos de pacientes que se apresentem com o seguinte quadro:
º Radiograficamente o dente já apresenta tratamento de canal Realizado,imagem radiolucida no periapice deste mesmo dente circunscrista ,pequena ,média ou de grande tamanho.
ºClinicamente,Paciente pode relatar dor a palpação,ou relatar sensibilidade a percussão, e ate dar a informação que já tratou o canal deste dente mais de uma vez!
Podemos estar Frente a um caso de Cisto Periapical, onde o tratamento convencional e adequado seria uma intervenção cirúrgica onde se remove esta lesão apical.
Portanto se aparecer algum paciente com estas caracteristicas na clínica,comunique ao professor Ricardo Jahn ou a mim,porque faremos a cirurgia na clínica juntamente com o aluno responsável pelo paciente (se o aluno quiser)
Para quem quer seguir a carreira de cirurgião ,esta é uma otima oportunidade,por tanto fiquem atentos!!!!
Bruna Soares
Monitora de periodontia
do 5º semestre 2010,diurno.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Cardiovascular Disease Parameters
in Periodontitis
Andre´a M. Monteiro,* Maria A.N. Jardini,† Sarah Alves,‡ Viviana Giampaoli,§
Elisete C.Q. Aubin,§ Antoˆnio M. Figueiredo Neto,‡ and Magnus Gidlund*
Background: Recently, there has been an increasing in the
impact of oral health on atherosclerosis and subsequent cardiovascular
disease. The aim of this study is to investigate
the association between chronic periodontitis and cardiovascular
risk markers.
Methods: Forty patients with periodontitis and 40 healthy
gender-, body mass index–, and age-matched individuals
were compared by measuring total cholesterol, high-density
lipoprotein, low-density lipoprotein, triglycerides, levels of
cytokines, antibodies against oxidized low-density lipoprotein,
thiobarbituric acid reactive substances, total and differential
white blood cell counts, and the non-linear index of refraction.
Results: The levels of triglycerides and high-density lipoprotein
in periodontitis patients were significantly higher and
lower, respectively (P = 0.002 and P = 0.0126), compared to
controls. Total cholesterol, low-density lipoprotein, and lipid
peroxide levels were the same in both groups (P = 0.2943,
P = 0.1284, and P = 0.067, respectively). Interleukin (IL)-6
and -8, antibodies against oxidized low-density lipoprotein,
and leukocyte and neutrophil counts were significantly higher
in periodontitis patients (P <0.05). The value of the non-linear
index of refraction of low-density lipoprotein solutions was
higher in the controls (P = 0.015) compared to individuals
with periodontitis.
Conclusion: Our results confirmed and further strengthened
the suggested association between coronary artery disease
and periodontitis. J Periodontol 2009;80:378-388.
De o diagnostico Caso Clinico!!!!
Sugestao de estudo do professor:...Prof.Ricardo Jahn
segunda-feira, 15 de março de 2010
Dica do monitor!!! thiago
Abraços Thiago